O estudo realizado aponta que a questão histórica da saída do homem do estado de natureza aconteceu a partir da própria evolução da espécie no tempo e no espaço geográfico e, não da necessidade em si de aperfeiçoar. Evolução adquirida através do progresso, da capacidade de perfectibilidade e da consciência ingênua do homem no estado de natureza. O marco definitivo para o pacto de desigualdade foi à propriedade privada.
Marcado pela efervescência de um movimento conhecido como iluminismo (época das luzes e evolução das ciências e das artes). Deste fato à grande importância da filosofia política e pedagógica escrita por RousseauDesigualdade entre os Homens”. Para reparar a situação de desigualdade é importantíssima a educação de qualidade, à ação do educador frente ao progresso, deve ser a ação natural, que leva em considerações as peculiaridades da infância, a “ingenuidade e a inconsciência” que marcam a falta da razão adulta. e sua grande repercussão em todo campo filosófico, principalmente dentre os contratualistas. Trás a tona o pensamento filosófico político do autor sobre “O Discurso Sobre a Origem e os Fundamentos da
Rousseau descreveu o estado de natureza como o feliz estado onde o homem era livre, vivia em função de si mesmo e só bastava-lhe satisfazer suas necessidades não se importando com o semelhante.
Ora, por que o homem não continuou para sempre no estado de natureza. Já que em tal estágio primitivo não era corrupto e realmente possuía liberdade, liberdade natural de agente livre.
Com certeza o que levou o homem a deixar o estado de natureza, lugar da onde nunca deveria ter saído segundo o autor, foi; o homem apesar de viver de forma instintiva no estado de natureza, diferenciava-se dos outros animais por que era livre, no sentido de obedecer ou não o que era proposto pela natureza. Daí ao analisarmos, aspectos como as transformações naturais que ocorreram por meio de terremotos, vulcões, pela violência dos animais ferozes e dificuldades do tipo aumento populacional. Ou seja, aspectos externos. Fatores que foram acontecendo com o passar do tempo no meio natural.
Além do mais, tendo o homem em si a capacidade de perfectibilidade, de aperfeiçoar ou regredir, acabou por levar à desigualdade.
A espécie humana de acordo com as necessidades foi evoluindo, primeiro para se defender e alimentar até chegar na propriedade marco decisivo da desigualdade entre os homens, depois de ter inventado a metalurgia e o cultivo da terra. Tudo aconteceu porque o homem não teve como evitar o progresso e nem direcioná-lo Pois possuía a espécie humana no estado de natureza uma consciência não reflexiva, viva somente o imediato e a existência do momento sem previsibilidade.
O homem foi evoluindo usando sua capacidade de perfectibilidade, sempre que era obrigado a agir do meio natural em favor do seu bem estar, conceito pelo qual faziam-me semelhante todos os homens. E assim o progresso aos poucos foi corrompendo a espécie. E a humanidade perde a liberdade e a vida do estado natural. O que fica evidente neste trabalho elaborado a partir do Discurso Sobre a Origem da DesigualdadeRousseau. Mais do que dar calo a problemática levantada é trazer ao palco filosófico a teoria política de Rousseau, que continua sempre aberta a discussão filosófica contemporânea devido a sua grande importância para o trabalho da filosofia, especialmente da política e da educação. E, é através da Educação que se busca a formação, a educação deve ser o fio condutor para libertar os homens e mulheres das situações de miséria que se encontram, ou seja, a educação reconduz para a liberdade de espírito e postula créditos para viver em harmonia com a natureza. entres os Homens de Rousseau. Mais do que dar calo a problemática levantada é trazer ao palco filosófico a teoria política de Rousseau, que continua sempre aberta a discussão filosófica contemporânea devido a sua grande importância para o trabalho da filosofia, especialmente da política e da educação. E, é através da Educação que se busca a formação, a educação deve ser o fio condutor para libertar os homens e mulheres das situações de miséria que se encontram, ou seja, a educação reconduz para a liberdade de espírito e postula créditos para viver em harmonia com a natureza.
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